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29-12-2010

CA do Beira-Mar espera sim da autarquia à formação de comissão arbitral.


A Comissão Administrativa do Beira-Mar aguarda com expectativa a realização da reunião de Câmara que poderá confirmar a criação ...

A Comissão Administrativa do Beira-Mar aguarda com expectativa a realização da reunião de Câmara que poderá confirmar a criação de uma comissão arbitral para tentar resolver as divergências entre autarquia e clube sobre os sucessivos protocolos e, ainda, sobre o negócio de venda das piscinas. João Silva, responsável pela pasta das finanças do Beira-Mar, diz que fundamental resolver estas questões de uma vez por todas porque implicam verbas elevadas, mexem com as condições de treino do clube e representam encargos financeiros com a logística diária. “Há novas conversações mas na minha opinião pessoal o Beira-Mar não deve nada à Câmara. Quem deve é a CMA que não cumprir o protocolado que era finalizar os campos e que acarretam grandes custos. De cada vez que vamos a uma reunião apresentam projectos em papel mas nada se faz. Se continuarmos a ver projectos em papel não sei onde a Câmara quer levar isto para a frente”, declarava João Silva, ontem, no final da AG de apresentação de contas.

A construção de campos de treino, os acertos de contas sobre os valores em dívida pela Empresa Estádio Municipal e a venda dos terrenos das piscinas são alguns dos temas a abordar. “Temos um problema de encargos com campos de futebol e treinos da equipa profissional que tem gastos com logística. Não temos os campos protocolados aqui ao lado do estádio. E temos o custo de alugueres. A formação só com grande esforço consegue manter aquilo. Nem sequer têm campos para treinar e se bater com equipas que têm campos para treinar e jogar”, adianta o dirigente.

João Silva lembra que na I Liga ainda é possível aguentar o peso de alguns encargos mas que a descida pode representar o fim. “Para cumprir até ao fim da época terá que vender ou tentar qualquer outra receita extraordinária. Será preciso mais um milhão de euros. Algum deverá vir dos patrocinadores, receitas de jogos mas não são coisas para o imediato. A situação do país é difícil e transmite-se também aos patrocinadores”, adianta João Silva.

Os dirigentes do Beira-Mar à espera da criação de uma comissão arbitral que analise e defina um futuro para as relações entre clube e autarquia. A Câmara de Aveiro estará na disposição de aceitar a figura da comissão arbitral mas Élio Maia só admite avançar com um acordo unânime de todos os vereadores.


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